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sábado, 11 de junho de 2011

Pensar é muito relativo. Viver é relativo. Posicionar ou direcionar é relativo. Dirigir seila, também deve ser. O mundo é relativo e as coisas que fizemos na vida também são.

Podemos olhar pra traz e não gostar de muitas coisas que vemos. Podemos olhar pra frente e não gostar também. Podemos apenas não gostar. Temos esse direito de opinião. Precisamos tê-lo. Precisamos nos expressar, nos dirigir, a vida é uma eterna posição mas, quantas vezes vamos mudar de ideia? Quantas vezes ja mudamos? Quantas vezes vimos, indefesos, impotentes e intactos, nossos herois cairem?

Quantas vezes caimos? Dentro de nós mesmos, fora de nós. Quantas vezes consseguimos estar presentes? Viver em pé e peso, viver ali, viver atento, os melhores momentos de nossa vida.

Quantas coisas pudemos fazer e não fizemos? Quantos dias demoram para chegar um bom dia?
Não o que você acha que vai ser. Mas o que com certeza será. Quanta certeza você tem? Qual é o nível de certeza que você tem em você? E na vida? E em Deus?

Por quanto tempo você ja ficou 'na espera'? Aquele momento que tem tudo pra ser e você tem que esperar chegar afinal, ele ainda não tem tudo pra ser, ele ainda não é concreto, não é asfalto, ele ainda não é caminho e talvez possa nem vir a ser.

A questão é que estamos sempre esperando. Mesmo quando nos distraimos, a vida é uma infinita espera advinda de momentos compostos de emoção e glória que sabemos que alguma hora ira vir para justificar nossa existencia acima de tudo.

Existencia. Todos existem. Mas quem vive? Quem ta aqui fazendo valer a pena a coisa toda? O todo inteiro de viver? Quem ta aqui pra valer viver? POR FAVOR ALGUÉM FAÇA VALER A PENA A VIDA, a  morte, e todos os confins que a nossa seleta hipocrisia não nos deixa enxergar.

Havia tempos em que a certeza não era tão rara. Tempos velhos, pois hoje, em meio a tanto tumulto, nem nós somos certos e quando é que vamos esperar coisas certas se alguém?

Talvez quando raros em apuros consseguirem nos orquestrar respostas dignas para todas essas sublimes perguntas. Até la! Espero.

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